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Avaliação Global

Em seu artigo sobre Cooperação Internacional, Paulo Brito (2015) escreve que Projetos ganham escala global. “O intercâmbio com outros países é conduzido por câmaras de comércio que viabilizam contatos e recursos.

Os brasileiros não produzem inovações apenas no Brasil. O país participa atualmente de um grande número de iniciativas e projetos com esse objetivo em associação com outros países, intercambiando conhecimento sob a forma de tecnologia e de profissionais. Os acordos que materializam as parcerias têm sido conduzidos por entidade bilaterais, como câmaras de comércio, assim como outras focadas exclusivamente em pesquisa e inovação, financiadas por verbas dos outros países e também por fundos do próprio governo brasileiro.”

Esta escalada de cooperação internacional se caracteriza

I – por iniciativas e projetos de inovação;
II – pela associação do Brasil com outros países;
III – pela propriedade unilateral de direitos autorais da produção científica;
IV – pelo intercâmbio de conhecimento de tecnologia e de profissionais;
V – pelos investimentos dos fundos do governo brasileiro, em percentuais mais elevados do que os dos parceiros.

São verdadeiras as características:

 

a.

II, IV e V.

 

b.

I, II, e IV.

 

c.

I, II, III, IV e V.

 

d.

II, III e V.

 

e.

II e V.

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